Carta aberta aos leitores


Crescer é mesmo doido. Nos rouba tempo e faz com que as coisas mudem. Só não muda o essencial, o amor. É sobre amor essa carta. Porque não é fácil escrever para você, nem mesmo um bilhete. Não por falta, mas pela grandeza. Imensidão de sentimento, de amor, de respeito, de admiração. Você é tão singular e tão linda. É tão fácil amar e admirar você, Paty.

Como diz a canção a qual te dedico, "desenhei você no braço pra levar seu amor sempre comigo por onde quer que eu vá depois" (SAULO). Não que isso seja uma despedida, longe disso. Eu realmente tracei na pelo as asas de anjo, que é o que representa pra mim. E adoro isso. Assim como adoro lembrar das conversas e momentos compartilhados, dessa trajetória que, de certo modo, também começou aqui, neste blog.

Ok, e por que esse papo?
É que este é o nosso último post. Bom, ao menos é essa a ideia do momento.

É apenas um encerramento de ciclo que em nada muda todo amor, carinho, admiração e respeito que até então aqui foi relatado. Como dito em todas as oportunidades, esse amor jamais morrerá, esfriará, mudará. O que agora se encerra é o blog. De cá, continuamos com os mesmos contatos, a mesma disposição, com os braços sempre abertos para novos abraços e momentos. E não pensem, amigos leitores, que essa é uma decisão fácil. Dizer que este é o último post é doloroso, não nego. Aqui contamos histórias. Aqui nasceram novas histórias, amizades, laços. E tudo isso se mantem, segue forte, vivo.

O blog se encerra. Todo mais segue enquanto em cada um essa chama acender.

E, Paty, obrigada por essa década de inspirações. A gente segue te admirando por onde for. A gente segue pedindo pra Deus te manter assim, em essência, tão singular. Que nada, nem ninguém jamais mude a sua luz, a sua energia, a forma única que tem de tocar a gente e nos fazer sorrir e crescer. Você é uma inspiração.

E nada de papo triste. O amor segue. E vocês, sigam mantendo essa chama de amor acesa por onde quer que estejam. 

Com todo amor do mundo,
Ana

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