Sou eu, saudade.


Hoje te escrevo em nome da saudade... É que ela já está bem maior que eu. E reclama em seu melancólico existir. Sim, em nome da saudade. Essa que aperta aqui dentro e pede para que escreva sobre essas lembranças que me fazem rir e também sobre a falta e novos papos e abraços. Hoje, ela é quem comanda a dança e declara: não vai ter festa! Diz ser grande demais pra qualquer coisa. Mas se contem.


Sou, a saudade, quem lhe escrevo. Aproveito e agradeço. Só existo porque venho do amor, do riso, da cumplicidade. E se cresço é porque bem me alimentam. Mas, pra ser sincera, quero muito ir embora. Posso despertar lembranças e mexer com sentimentos incríveis, mas adoro dá vez ao amigo reencontro. Bom, sem mais delongas... Até breve!


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